Maria Regina Louro

Maria Regina Louro
Nome completo Maria Regina da Silva Louro
Nascimento 19 de janeiro de 1948 (76 anos)
Mouriscas, Portugal
Nacionalidade Portugal Portuguesa
Ocupação Escritora, jornalista e tradutora
Magnum opus Que pena ela não se chamar Maria

Maria Regina da Silva Louro (Casal das Ferrarias, Mouriscas, Abrantes, 19 de janeiro de 1948) é uma escritora, jornalista e tradutora portuguesa.

A jornalista

Regina Louro desenvolveu atividade como jornalista em publicações conceituadas como a revista Flama, o jornal Diário de Lisboa, o jornal Público[1] e o semanário Expresso.

Obras publicadas

  • Novas Bárbaras. Com PEREIRA, Miguel Serras. Lisboa: Assírio e Alvim, 1979.
  • País de Lesbos. PEREIRA, Miguel Serras (posf.) Lisboa: A Regra do Jogo, 1981.
  • Apocalipse. Coimbra: Fenda Edições, 1982[2].
  • Sapos Vivos e Outros Monstros: Contos. Lisboa: Relógio d'Água, 1984.
  • Objectos Sexuais no Espaço e Outras Histórias. Lisboa: Rolim, 1985.
  • Que Pena Ela não se Chamar Maria: Romance ao Vivo. Lisboa: Relógio d'Água, 1985.
  • À Sombra das Altas Torres do Bugio. Lisboa: Relógio d'Água, 1994.
  • Um Olhar Português (colaboração). Lisboa: Círculo de Leitores, 1991.
  • Faróis de Portugal. Com VILHENA, João Francisco. Lisboa: Gradiva, 1995[3].

Alguns trabalhos jornalísticos

  • Entrevista a Isabel do Carmo na revista Flama de 15 de agosto de 1975.
  • «A Surpresa no Feminino» in Expresso, 5 de fevereiro de 1983, pgs. 26-27R.
  • «Maldades familiares», in Público de 20 de março de 1992.
  • Regina Louro na Revista Flama: As Novas Cartas Portuguesas.

Referências

  1. Cf. edição de 2 de janeiro de 1990.
  2. Cf. referências em EIRAS, Pedro. Do Fim do Mundo pelo Fogo: Cinzas e Purificação Arquivado em 3 de março de 2016, no Wayback Machine..
  3. A fonte para as obras publicadas é a Base de dados bibliográfica da Biblioteca Nacional de Portugal.