Henrique Geenen
Franz Heinrich Bodenstaff (Weeze, 13 de fevereiro de 1874 – São Paulo, 6 de setembro de 1933), conhecido como Henrique Geenen, foi um filósofo alemão conhecido por suas contribuições à intelectualidade brasileira no início do século XX, escrevendo e lecionando sobre lógica, psicologia, filologia e educação.[1][2] Entre outros feitos, notabilizou-se por sua influência na formação inicial de intelectuais como João Cruz Costa e Renato Locchi.[3][4][5]
Bibliografia selecionada
- Compêndio de Lógica (1912)
- Independência intelectual e energia da vontade (1912)
- Compêndio de Psicologia (1925)
- Aventuras de uma Família de São Paulo durante a Revolução de Julho de 1924 (1925)
- Compendio de Filosofia (1927)
- Dois graus de comparação do adjetivo alemão: estudo histórico e gramatical (1929)
- Temperamento e caráter sob o ponto de vista educativo (1929)
- Questões de Filologia Germânica (1929)
- Palestras Filológicas (1931)
- Dois filósofos sul-americanos: Raimundo de Farias Brito e José Ingenieros (1931)
Referências
- ↑ Rito, Marcelo; Aquino, Julio Groppa (2012). «Natureza, infância e ciência no Brasil dos anos 1920/30: a pedagogia moderna e a Bibliotheca de educação». Universidade Estadual de Campinas. Revista Brasileira de História da Educação. 12 (3). Consultado em 11 de maio de 2024
- ↑ Alcântara Silveira (1 de dezembro de 1946). «O professor Alain». Letras e Artes: Suplemento de A Manhã (23). Consultado em 11 de maio de 2024
- ↑ Vita, Luís Washington (1967). Tendências do pensamento estético contemporâneo no Brasil. [S.l.]: Civilizac̜āo Brasileria
- ↑ Vita, Luís Washington (1964). Monólogos & diálogos. [S.l.]: Conselho Estadual de Cultura, Comissão de Literatura
- ↑ «Renato Locchi». Academia de Medicina de São Paulo. Consultado em 12 de maio de 2024